quarta-feira, 27 de junho de 2012

Continuando com as postagens do exercício 6, seguem as fotos do volume café e atelier em papel smith, do protótipo em hurley -inacabado, pois faltam detalhes na cobertura- e das curvas de nível. Estas últimas eu apenas colei as positivas.

O protótipo do Iberê:




O volume café e atelier:







As curvas de nível:








quarta-feira, 16 de maio de 2012

Prosseguindo com a preparação para a maquete final da Fundação Iberê Camargo, o segundo exercício dessa etapa consistia na modelagem de um bloco de espuma floral de modo a obter a volumetria do edifício. A espuma floral é muito fácil de modelar, portanto não encontrei grandes problemas nessa parte. A grande dificuldade foi depois de a estrutura estar pronta: é muito frágil e quebra facilmente. Os braços do meu Iberê quebraram e tive que colá-los com cola de isopor. Na foto ficou evidente as regiões que foram danificadas. 


quarta-feira, 9 de maio de 2012



Na segunda etapa deste exercício, tínhamos que adicionar um ou mais módulos à estrutura inicial e vedar as aberturas, internas e externas, com diferentes materiais e de diferentes maneiras, de modo a obter variados efeitos de luz. A precisão segue sendo o fundamento principal do exercício. Era preciso o uso de calunga para noção de escala.
Eu adicionei dois módulos horizontais, um de cada lado da estrutura. Os materiais usados para vedação foram papel pluma, utilizado entre as aberturas verticais da "parte quadrada" da estrutura; papel canson branco 200g/m², para fazer a cobertura da parte quadrada; palitinho de dente, usado junto com o papel pluma para fazer diferentes aberturas; papel para retroprogetor, representando os vidros; palito de picolé para fazer a "cobertura" da parte alongada. Fiz a luz incidir de variadas formas na maquete, colocando o calunga em lugares diferentes, para explorar os efeitos de luz e sombra.


Visão geral:


Vistas anterior, laterais e posterior:



                                   


Detalhe do perfil em C:


O caluga em diferentes locais da maquete:















Na última sexta feira nós fomos visitar a Fundação Iberê Camargo com o intuito de observar os detalhes da construção, como as aberturas, incidência da luz, volumetria, etc. Basicamente fomos ver em tamanho real tudo que vinha sendo observado nos exercícios do decorrer do semestre.
Logo na chegada, salta aos olhos este grande edifício de concreto branco que se destaca na paisagem por ter estilo completamente diferente dos outros que o cercam. Chama atenção as pouquíssimas aberturas laterais.
A visita é iniciada pelo último andar, a partir de onde vamos descendo pelos corredores e rampas dos “braços” do prédio. Assim, percorremos as salas de exposição de cima para baixo.
Dentro do Iberê, chama atenção a harmonia da mistura entre linhas retas e curvas que o compõem. A iluminação é feita quase totalmente de forma zenital, com poucas aberturas ou fontes de luz laterais. No entanto, nos foi explicado que as janelas quadradas no teto, que originalmente recebiam luz natural, hoje não recebem. A iluminação agora é feita quase totalmente de forma artificial, visto que houve reclamações de que a incidência da luz natural estaria estragando as obras de arte.  
As aberturas laterais, quando surgem, nos presenteiam com a belíssima paisagem do lago. A ocorrência de poucas destas tem a ver justamente com a vista: para que esta não concorra com as obras de arte expostas do museu. As fotos são da Bruna Brilmann.



















sábado, 5 de maio de 2012

Exercício 3 refeito:

As três primeiras fotos mostram o mesmo tipo de abertura feito a princípio na primeira postagem do exercício, mas com o material de revestimento alterado: primeiramente foi usado papel seda, o que tornou os efeitos de luz no interior da caixa pouco visíveis. Nesta segunda postagem do exercício, as aberturas foram cobertas de papel celofane azul e amarelo, alternadamente. O efeito das cores incidindo nas diferentes faces do interior da caixa ficou muito mais perceptível.







Na próxima imagem, foi adicionado à caixa um plano revestido de papel metálico verde, que ao mesmo tempo que diminui o espaço interior, dá impressão de grande espaço interno, devido à superfície refletora do papel metálico, que "duplica" o espaço.




Nas duas fotos seguintes, a caixa foi virada e o tamanho do calunga foi aumentado. O que antes assemelhava-se a um pavilhão com enormes janelas laterais agora remete a um corredor com claraboias. A ideia de profundidade segue sendo explorada com o uso do papel metálico, desta vez no chão.





Nas duas imagens seguintes, à estrutura anterior foi adicionado um plano na face frontal, que foi revestido de papel seda vermelho amassado várias vezes, visando aplicar uma textura à parede da caixa. Na segunda foto a incidência das cores azul e amarelo na face vermelha gerou efeitos de luz rosa e roxo, alternadamente.





As três ultimas fotos mostram a caixa de volta à posição inicial, mas agora com aberturas que percorrem a largura da face superior, semelhante às aberturas feitas no início na face lateral direita. As aberturas foram cobertas de papel celofane azul, como as primeiras aberturas, de modo que deixasse entrar bastante luz na caixa. Diferente das primeiras imagens, agora o calunga é maior, o que torna o espaço da caixa menor. Fiz a luz ter ângulo que incidisse no chão da caixa, na face lateral esquerda, atingindo o papel seda roxo, e na face lateral direita, atingindo o papel metálico, gerando reflexos esverdeados. Ao atingir a face esquerda, os reflexos da abertura tem forma muito semelhante às aberturas feitas no início, na face lateral.